sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Fotos da iniciação dia 03/08/2013

Sob a presidência do Mestre da Loja querido Ir. João Batista Abreu Bussade com auxílio do Past. Master Ir. Wagner Ferreira de Faria, com o brilhante trabalho do 2° Diácono Ir. Andre Luiz de Bragança Silva (Função do Experto do REAA  no Rito de YORK), do Diretor de Cerimônias Silmar Barbosa Fernandes e do Guarda Externo, preparador dos Irmãos no Rito e Cobridor Ir. Fernando Paiva a A.R.L.S. José Soares Coutinho N°99 (GLMERJ-YORK) realizou a Iniciação dos Agora Irmãos Bruno Rocha Tinoco e Aderlane Fernandes Freitas, em Sessão de ritualística perfeita.
Tivemos a presença de diversos Irmãos das 3 Obediências e de várias Lojas da Região, citamos o Grão Mestre do GOIRJ Ir. Raphael e o querido e amado irmão Custódio, com seus 70 anos de Maçonaria e 98 de idade, isso mesmo, 70 anos de Maçonaria e 98 de idade, que não perde uma Sessão de Lojas da região, mesmo tendo sido por 30 vezes Venerável de sua Loja mãe. Seguem Imagens do Evento:
Templo durante a Palavra
Organista e 2ª Diácono
O Fundador e lenda de Itaperuna Ir. Walter Dias Sueth e os Dois Aprendizes.
Ir. Custódio e seus 98 anos e 70 de Maçonaria e Ir. Fernando Paiva
Novo Irmão Bruno e Irmão Aderlane, ladeando o Guarda Externo da Loja.
Irmãos Componentes da Loja presentes.
Cortesia: Ir. Fernando Paiva.


CIENTISTAS DESCOBREM HOSPITAL DA ÉPOCA DAS CRUZADAS!


ENCONTRADO HOSPITAL DO TEMPO DAS CRUZADAS
Arqueólogos israelenses descobriram na Cidade Velha de Jerusalém uma estrutura de grandes dimensões que pertencia a um hospital do período das Cruzadas, há cerca de mil anos.

O local era muito movimentado e abrigava até 2 mil pacientes em situações de emergência, segundo um comunicado divulgado nesta segunda-feira (5) pela Autoridade de Antiguidades de Israel (AAI), que fez as escavações e encontrou uma galeria de arcos, de até 6 metros de altura, do período de 1099 d.C (chegada dos cruzados às muralhas de Jerusalém) até 1291 d.C.
Galeria de arcos com até 6 metros de altura faziam parte da arquitetura do hospital (Foto: Yoli Shwartz, courtesy of the Israel Antiquities Authority)
O edifício é de propriedade do Waqf, autoridade de bens inalienáveis islâmicos, e está situado no coração do bairro cristão da Cidade Velha de Jerusalém, em uma área conhecida como Muristan. Há cerca de dez anos, o lugar era ocupado por um movimentado mercado de frutas e verduras, mas desde então está em desuso.

De acordo com a pesquisa, a estrutura descoberta é apenas uma pequena parte do que foi um grande hospital, que parece abranger uma área que compreende 15 mil metros quadrados.

A arquitetura do prédio é caracterizada por vários pilares e abóbadas de mais de 6 metros de altura, o que sugere que esse foi um amplo lugar, composto por pilares, quartos e pequenas salas.

Os coordenadores da escavação, Renee Forestany e Amit Reem, também pesquisaram documentos da época para conhecer a história do centro ambulatório.

"Aprendemos sobre o hospital por documentos históricos contemporâneos, a maior parte em latim", contam. Eles ainda explicam que os textos mencionam a existência de um sofisticado hospital construído por uma ordem militar cristã chamada "Ordem de San Juan do Hospital em Jerusalém". Seus integrantes prometiam cuidar e atender peregrinos na Terra Santa, e, quando necessário, somar-se aos combatentes cruzados como "unidade de elite".
Local chegava a atender até 2 mil pacientes (Foto: Yoli Shwartz, courtesy of the Israel Antiquities Authority)
Assim como nos modernos hospitais, o edifício estava dividido em diferentes asas e departamentos, segundo a natureza das doenças e a condição dos pacientes. Os integrantes da ordem atendiam homens e mulheres de diferentes religiões e também acolhiam recém-nascidos abandonados em Israel. Os órfãos eram atendidos com grande dedicação e, quando adultos, passavam a integrar a ordem militar, segundo o comunicado.

A AAI destaca, no entanto, que os cruzados eram ignorantes em relação à medicina e à higiene, e como exemplo cita um depoimento da época relatando que um médico amputou a perna de um cavaleiro por uma pequena ferida infectada, levando o paciente à morte.

Grande parte do edifício desmoronou durante um terremoto em 1457 d.C., e suas ruínas ficaram sepultadas até o período do Império Otomano (1299-1922 d.C.). Na Idade Média, parte da estrutura foi usada como estábulo, onde foram encontrados ossos de cavalos e camelos.